A VOLTA DO QUE NÃO FOI
Por motivos de força maior (pausa...), Bruno esteve ausente por alguns dias (meses/anos são uns montinhos de dias). Maaas, agora que a grande disponibilidade de tempo permite, ele está de volta. E pra ficar (eu acho)!
Bom... pra iniciar esta nova "saga", vou começar contando a história de um conhecido meu.
"Era uma vez, num reino muito, muito distante, um rapaz chamado Onurb. Onurb era um jovem alegre, de bem com a vida, vindo de uma família de média casta. Tinha amigos, moedas para gastar, motivos para sorrir.
Num belo dia nublado, frio e chuvoso, Onurb foi acometido por uma repentina parada cardio-respiratória e caiu de cama. Algumas pessoas à sua volta estranharam o fato, mas não comentaram nada. Passaram-se dias, meses, anos. Segundo especialistas em patologias, essa doença era causada por "stress ou uma virosinha de leve", um bordão típico de médicos da época. Mas eis que surge na história um homem de meia-idade, mal-encarado, ranzinza e arrogante (não, gente, não é o Sato). Tal homem auto-intitulava-se House. Gregory House. Por um lapso, Onurb foi com a cara desse homem. Após dois ou três exames de toque, House diagnosticou a enfermidade de Onurb. Era uma doença causada por um vírus raro vindo da Burkina Faso e transmitido pelo contato com urubus-pretos-de-bico-verde-com-bolinhas. O nome do vírus era fuvesthis mifodhestys. O contágio pelo vírus ficou confirmado, pois entre o círculo de amigos de Onurb, havia um que era constantemente e insistentemente rondado por urubus (pausa pras risadas).
Onurb, durante os anos que precederam seu encontro com House, apresentou sintomas típicos daqueles acometidos pela mesma doença. Sintomas que iam de náuseas e disenteria à uma espécie de delay, como se o tempo houvesse parado apenas para ele. Começou a sofrer com alucinações, onde delirou loucamente na ilusão de que seus próprios pais o pressionavam hadoukenmente para que ele, por si só, conseguisse a cura para seu mal. Vê se pode, minha gente?!
Com ajuda de seus amigos (Onurb manda um beijo a todos), passou a sentir-se psicologicamente mais confiante na busca pela sua recuperação. Além disso, Onurb passou com louvor nos exames de Mackenziegrafia e fezes. Esses dois fatores foram essenciais para a volta da auto-estima do nosso querido protagonista.
Mas como Onurb resolveria essa situação? Suicídio? Nããooo! Onurb não era, não é e nunca será um emo!
Pois bem... é nesse ponto da história que aparece o tal do House, que realiza a tal da bateria dos tais exames que, sinceramente, não valem a pena ser lembrados. Após o difícil diagnóstico, o tratamento ficou um pouco menos complicado, na medida do impossível. Por indicação do próprio Onurb, House conta com a ajuda da Dra. Stefanie "Téia" Castro, CRM irregular/ilícito/inexistente. Eis que, em dupla, eles decidem enviar Onurb para a UTI do Sistema Anglo de Saúde, onde permanece por dois difíceis anos.
Uma vez que (quase) todas as boas histórias terminam num final puta do feliz (e mela-cueca), esta não seria diferente, já que durante todo o processo de criação, foi descartado o uso de todo e qualquer evento improvável/fictício. (Vish! Que cheiro de ironia aqui no quarto... estranho!)
No dia 13.03.08, Onurb acorda e sente-se diferente. Sim, isso mesmo. Onurb sarou."
NOT TO BE CONTINUED...
Bom... pra iniciar esta nova "saga", vou começar contando a história de um conhecido meu.
"Era uma vez, num reino muito, muito distante, um rapaz chamado Onurb. Onurb era um jovem alegre, de bem com a vida, vindo de uma família de média casta. Tinha amigos, moedas para gastar, motivos para sorrir.
Num belo dia nublado, frio e chuvoso, Onurb foi acometido por uma repentina parada cardio-respiratória e caiu de cama. Algumas pessoas à sua volta estranharam o fato, mas não comentaram nada. Passaram-se dias, meses, anos. Segundo especialistas em patologias, essa doença era causada por "stress ou uma virosinha de leve", um bordão típico de médicos da época. Mas eis que surge na história um homem de meia-idade, mal-encarado, ranzinza e arrogante (não, gente, não é o Sato). Tal homem auto-intitulava-se House. Gregory House. Por um lapso, Onurb foi com a cara desse homem. Após dois ou três exames de toque, House diagnosticou a enfermidade de Onurb. Era uma doença causada por um vírus raro vindo da Burkina Faso e transmitido pelo contato com urubus-pretos-de-bico-verde-com-bolinhas. O nome do vírus era fuvesthis mifodhestys. O contágio pelo vírus ficou confirmado, pois entre o círculo de amigos de Onurb, havia um que era constantemente e insistentemente rondado por urubus (pausa pras risadas).
Onurb, durante os anos que precederam seu encontro com House, apresentou sintomas típicos daqueles acometidos pela mesma doença. Sintomas que iam de náuseas e disenteria à uma espécie de delay, como se o tempo houvesse parado apenas para ele. Começou a sofrer com alucinações, onde delirou loucamente na ilusão de que seus próprios pais o pressionavam hadoukenmente para que ele, por si só, conseguisse a cura para seu mal. Vê se pode, minha gente?!
Com ajuda de seus amigos (Onurb manda um beijo a todos), passou a sentir-se psicologicamente mais confiante na busca pela sua recuperação. Além disso, Onurb passou com louvor nos exames de Mackenziegrafia e fezes. Esses dois fatores foram essenciais para a volta da auto-estima do nosso querido protagonista.
Mas como Onurb resolveria essa situação? Suicídio? Nããooo! Onurb não era, não é e nunca será um emo!
Pois bem... é nesse ponto da história que aparece o tal do House, que realiza a tal da bateria dos tais exames que, sinceramente, não valem a pena ser lembrados. Após o difícil diagnóstico, o tratamento ficou um pouco menos complicado, na medida do impossível. Por indicação do próprio Onurb, House conta com a ajuda da Dra. Stefanie "Téia" Castro, CRM irregular/ilícito/inexistente. Eis que, em dupla, eles decidem enviar Onurb para a UTI do Sistema Anglo de Saúde, onde permanece por dois difíceis anos.
Uma vez que (quase) todas as boas histórias terminam num final puta do feliz (e mela-cueca), esta não seria diferente, já que durante todo o processo de criação, foi descartado o uso de todo e qualquer evento improvável/fictício. (Vish! Que cheiro de ironia aqui no quarto... estranho!)
No dia 13.03.08, Onurb acorda e sente-se diferente. Sim, isso mesmo. Onurb sarou."
NOT TO BE CONTINUED...
INSPIRATION MODE: ON[ ] OFF[X]
..Homem de meia-idade, mal-encarado, ranzinza e arrogante (não, gente, não é o Sato).
Melhor parteeee, hahaha*
Muito bom bruuu =)
Nossa, parece até que eu sou mal...
Todo mundo falando mal de mim no blog, tá loco.
Ahh eu não falei mal =]
Bjomeligaaaa! hahah
qual remedio?