Coisa de Japonês #6.

Versão japonêsa da musica "Smoke on the Water - Deep Purple"
Não é bonito nem nada.. mais é interessante!




Original do Deep Purple!

Humorzinho negro

Depois de um dia cansativo com palestras,cantoria (há...não queiram saber do tal 'jingle', que talvez apareça algo por aqui, ainda não tenho certeza...pois o bom senso manda não agredir os ouvidos alheios), e bolo, aqui vai uma típica historinha de Joãozinho para descontrair. Agradecimentos ao Davi, que fez o desenho para uma aula e humilhou o meu (clique na imagem para aumentar).
Enjoy!





Wrah!

Bjokas e boa cama!

A VOLTA DO QUE NÃO FOI

Por motivos de força maior (pausa...), Bruno esteve ausente por alguns dias (meses/anos são uns montinhos de dias). Maaas, agora que a grande disponibilidade de tempo permite, ele está de volta. E pra ficar (eu acho)!
Bom... pra iniciar esta nova "saga", vou começar contando a história de um conhecido meu.


"Era uma vez, num reino muito, muito distante, um rapaz chamado Onurb. Onurb era um jovem alegre, de bem com a vida, vindo de uma família de média casta. Tinha amigos, moedas para gastar, motivos para sorrir.

Num belo dia nublado, frio e chuvoso, Onurb foi acometido por uma repentina parada cardio-respiratória e caiu de cama. Algumas pessoas à sua volta estranharam o fato, mas não comentaram nada. Passaram-se dias, meses, anos. Segundo especialistas em patologias, essa doença era causada por "stress ou uma virosinha de leve", um bordão típico de médicos da época. Mas eis que surge na história um homem de meia-idade, mal-encarado, ranzinza e arrogante (não, gente, não é o Sato). Tal homem auto-intitulava-se House. Gregory House. Por um lapso, Onurb foi com a cara desse homem. Após dois ou três exames de toque, House diagnosticou a enfermidade de Onurb. Era uma doença causada por um vírus raro vindo da Burkina Faso e transmitido pelo contato com urubus-pretos-de-bico-verde-com-bolinhas. O nome do vírus era fuvesthis mifodhestys. O contágio pelo vírus ficou confirmado, pois entre o círculo de amigos de Onurb, havia um que era constantemente e insistentemente rondado por urubus (pausa pras risadas).

Onurb, durante os anos que precederam seu encontro com House, apresentou sintomas típicos daqueles acometidos pela mesma doença. Sintomas que iam de náuseas e disenteria à uma espécie de delay, como se o tempo houvesse parado apenas para ele. Começou a sofrer com alucinações, onde delirou loucamente na ilusão de que seus próprios pais o pressionavam hadoukenmente para que ele, por si só, conseguisse a cura para seu mal. Vê se pode, minha gente?!

Com ajuda de seus amigos (Onurb manda um beijo a todos), passou a sentir-se psicologicamente mais confiante na busca pela sua recuperação. Além disso, Onurb passou com louvor nos exames de Mackenziegrafia e fezes. Esses dois fatores foram essenciais para a volta da auto-estima do nosso querido protagonista.

Mas como Onurb resolveria essa situação? Suicídio? Nããooo! Onurb não era, não é e nunca será um emo!

Pois bem... é nesse ponto da história que aparece o tal do House, que realiza a tal da bateria dos tais exames que, sinceramente, não valem a pena ser lembrados. Após o difícil diagnóstico, o tratamento ficou um pouco menos complicado, na medida do impossível. Por indicação do próprio Onurb, House conta com a ajuda da Dra. Stefanie "Téia" Castro, CRM irregular/ilícito/inexistente. Eis que, em dupla, eles decidem enviar Onurb para a UTI do Sistema Anglo de Saúde, onde permanece por dois difíceis anos.

Uma vez que (quase) todas as boas histórias terminam num final puta do feliz (e mela-cueca), esta não seria diferente, já que durante todo o processo de criação, foi descartado o uso de todo e qualquer evento improvável/fictício. (Vish! Que cheiro de ironia aqui no quarto... estranho!)

No dia 13.03.08, Onurb acorda e sente-se diferente. Sim, isso mesmo. Onurb sarou."


NOT TO BE CONTINUED...
INSPIRATION MODE: ON[ ] OFF[X]

Ufa! Finalmente com tempo pra postar! [na verdade, arranjei um tempinho depois de ter sonhado essa noite que o Sato estava brigando, gritando e apontando o dedo na minha cara pq eu ainda não tinha escrito nada aqui. Mas isso a gente abstrai.]

Vi o post sobre o Fuerza Bruta que, aliás, tô com vontade de ir desde que começaram a anunciar que viria para o Brasil. Eles apostam numa relação platéia-atores completamente diferente. Invertem o senso comum do palco italiano [existem muitas peças em sp assim. eu, inclusive, participo/participei de algumas. É bacana checar o que se faz em sp, no campo das artes ;)]. E, normalmente, quando o público é deslocado do local ao qual está acostumado, rola interação com o elenco.

Como eu gosto bastante de tudo que saia da mesmice e tenha um pouco de interatividade, fico até feliz com o rumo que a internet tá tomando com essa tal de web 2.0 [joguem no google, gente.]. Fuçando o mundo virtual, achei esse site belga de uma empresa de e-marketing personalizado. E dá pra mandar pros amigos ainda =]

Divirtam-se.

[Espero que esse meu primeiro post tenha sido bom para o Sato não vir mais brigar comigo. mesmo que em sonho.]

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